Definitivamente, este tipo é compulsivo...!!!
Sócrates promete: “Não serão precisas mais medidas de austeridade”
Mas verdadeiramente doidos e inimputáveis serão os portugueses se, acreditando em promessas miríficas, votarem nele no próximo domingo, à espera de não terem mais austeridade e tempos difíceis.
Não vale a pena negar a realidade: as dificuldades não se sentem ainda hoje; as dificuldades, as agruras, os tempos (verdadeiramente) difíceis estão para vir nos próximos meses e nos próximos anos. E ninguém pode garantir que não vão ser precisas (muito) mais medidas de austeridade.
Prometer isso é prometer o impossível e enganar o país. Isso é o que este senhor tem feito (com sucesso, diga-se), nos últimos seis anos, mas com os resultado a que assistimos: colocou o país na miserável situação em que nos encontramos, da qual estamos a tentar ganhar força para sairmos.
Continuar a acreditar nestas "promessas", a fazer o mesmo que foi feita até agora e a ter o mesmo tipo de atitude significa o suicídio colectivo e a irremediável extinção de um país com dignidade. Será que nós nos queremos mesmo transformar num país completamente indigente, pior do que se fôssemos do "terceiro mundo"? É isso que se pretende?
Mas verdadeiramente doidos e inimputáveis serão os portugueses se, acreditando em promessas miríficas, votarem nele no próximo domingo, à espera de não terem mais austeridade e tempos difíceis.
Não vale a pena negar a realidade: as dificuldades não se sentem ainda hoje; as dificuldades, as agruras, os tempos (verdadeiramente) difíceis estão para vir nos próximos meses e nos próximos anos. E ninguém pode garantir que não vão ser precisas (muito) mais medidas de austeridade.
Prometer isso é prometer o impossível e enganar o país. Isso é o que este senhor tem feito (com sucesso, diga-se), nos últimos seis anos, mas com os resultado a que assistimos: colocou o país na miserável situação em que nos encontramos, da qual estamos a tentar ganhar força para sairmos.
Continuar a acreditar nestas "promessas", a fazer o mesmo que foi feita até agora e a ter o mesmo tipo de atitude significa o suicídio colectivo e a irremediável extinção de um país com dignidade. Será que nós nos queremos mesmo transformar num país completamente indigente, pior do que se fôssemos do "terceiro mundo"? É isso que se pretende?