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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Uma empresa financeiramente saudável...

Os trabalhadores da CP e da CP Carga começam hoje uma greve ao trabalho extraordinário no sábado. Também hoje iniciam uma greve às horas extraordinárias os maquinistas da CP, um protesto que se prolongará até 30 de Junho. Na segunda-feira, é a vez de os revisores da CP cumprirem uma greve de 24 horas.

A CP está falida. Perdão: uma empresa falida tem mais dinheiro do que a CP. Verdadeiramente a CP é um enorme "buraco negro" orçamental: todo o dinheiro que obtém, some-se sem qualquer retorno.

A CP tem o monopólio (salvo um pequena excepção na zona da Grande Lisboa) do transporte ferroviário de passageiros no país. Do transporte ferroviário de passageiros (ou do transporte que ainda é efectuado no que sobra rede de transporte ferroviário) dependem diariamente milhares de pessoas, designadamente para se dirigirem e regressarem do seu trabalho. Essas mesmas pessoas, clientes da CP, para além do que pagam pelo "bilhete", vêm ainda parte dos impostos que pagam servir para manter o sorvedouro financeiro da CP.
O país atravessa uma grave crise financeira, parte da qual resulta também do "buraco" que é a CP, e da sua inviabilidade económica.

Não obstante tudo isso, os "trabalhadores" da CP, que auferem ordenados bem acima da média do país, resolveram, novamente, entrar em greve, porque querem ter uma situação de excepção (ou seja um privilégio) em relação aos demais trabalhadores do Estado no que toca a cortes salariais.

A estratégia dos sindicatos continua sempre a mesma - sabendo da função social do transporte público ferroviário e da situação de monopólio da CP, actuam da única forma que sabem actuar: "quanto pior, melhor".

A privatização da CP e a livre concorrência no transporte ferroviário faz mesmo muita falta...!!
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