Está-se mesmo a ver: "legalidade, zêlo e prudência"...
A Lusa procurou obter do Ministério das Finanças e da Administração Pública uma explicação sobre a venda do apartamento (onde estava uma senhora morta desde 2002) num leilão sem uma avaliação prévia, sem que ninguém tenha entrado no imóvel antes da realização do leilão, tendo o gabinete de imprensa referido que «a administração fiscal actuou sempre dentro da legalidade e com o zelo e a prudência aconselhados pelas várias circunstâncias».
Espera-se que as Finanças não venham dizer também que a avaliação do andar foi efectuada tendo em atenção a "circunstância" de ter um corpo lá dentro...
Espera-se que as Finanças não venham dizer também que a avaliação do andar foi efectuada tendo em atenção a "circunstância" de ter um corpo lá dentro...