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Pharmácia de Serviço

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Isto assim não tem graça...

Não tem graça nenhuma que um candidato presidencial, eleito por pouco mais de 50% dos votos - sendo que houve mais de 50 % de abstenção, do que resulta que foi realmente eleito por menos de 1/4 dos portugueses com capacidade eleitoral - se instale o mandato todo - cinco anos - em Belém, deixando os outros candidatos, que também se esforçaram por ser eleitos, a "chuchar no dedo".

Tinha muito mais graça se o mandato presidencial de cinco anos fosse exercido por todos os candidatos votados na proporção dos votos obtidos. Assim todos passavam um bocadinho pelo Palácio de Belém, podiam fazer umas viagens, promulgar uns diplomas, receber uns embaixadores a apresentar credenciais, atribuir umas condecorações no 10 de Junho, conceder uns indultos pelo Natal, fazer uns discursos e umas alocuções ao país e mais umas quantas coisas engraçadas (mas que não se sabe bem para que servem, como "ouvir" o Conselho de Estado)...

E, se fosse assim, ia ter muita graça.
Depois do Cavaco lá estar dois anos e meio, mais coisa menos coisa, ia para lá o Manuel Alegre (que, recordando velhos tempos, até podia criar a "Rádio Belém Livre" onde ninguém o calaria a fazer alocuções durante um ano).
A seguir ia o Nobre da AMI (que montava no "pátio do bichos" uma tenda de campanha da AMI, com utensílios médicos, para receber as visitas) e ficava lá uns 9 meses.
O seguinte seria o Lopes do PCP, que presidiria durante 4 meses (ainda que não utilizasse o palácio porque é muito burguês e capitalista, e fizesse as reuniões de quinta feira com o primeiro ministro e as recepções aos homólogos estrangeiros, naquele bar da "soeiro pereira gomes" que costuma aparecer na televisão.
Depois vinha o Coelho da Madeira e aí ninguém consegue imaginar o que aquilo iria ser: "a pura da loucura". Este ficava lá não chegava a três meses e deslocava-se no carro funerário.
Por fim, vinha o Defensor Moura, se ainda houvesse Portugal... E como era por pouco tempo podia ir e vir todos os dias de Viana do Castelo.
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