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Pharmácia de Serviço

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Mais uma ignomínia

O Estado português, governado de forma perdulária, completamente endividado e falido, pretende endireitar as suas contas cortando nos salários (de alguns) dos seus funcionários (a que passou a chamar de "trabalhadores"), como se estes fossem os responsáveis pelo descalabro financeiro (ou como se o descalabro financeiro tivesse sido evitado se esses funcionários auferissem salários (ridiculamente ainda) mais baixos).

Ora é este mesmo Estado que permite, depois, que com as novas regras da lei do financiamento partidário, as multas dos partidos políticos, mesmo as aplicadas aos dirigentes, passem a ser acrescentadas às despesas do partido, despesas essas que são subsidiadas pelo Estado
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