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Pharmácia de Serviço

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Pura demagogia

Para justificar os cortes dos vencimentos dos funcionários públicos, o Ministério das Finanças diz que teve em conta “não apenas o valor das remunerações base mas também o de outras prestações pecuniárias”, como é o caso dos suplementos remuneratórios que em algumas carreiras têm um peso significativo no vencimento.

Ora isto é uma rotunda mentira.
O que o governo se limitou a fazer foi escolher o conjunto de categorias profissionais menos susceptível de originar agitação sindical e causar paralizações e conflitos com repercussão social e de lhes cortar o vencimento "a torto e a direito". Tanto é assim que os sindicatos da função pública, sempre tão reivindicativos e agitadores, têm andado muito calmos. Não é estranho? Nem tanto: a grande maioria dos seus associados - os pertencentes às categorias mais baixas da administração pública - não vai ter qualquer corte salarial

Portanto a desculpa do governo até pode "pegar" porque estamos num país de pindéricos e invejosos. Mas o que é certo é que os funcionários públicos do regime geral, todos eles, mas designadamente os técnicos superiores que vãos ser aqueles que vão suportar o corte salarial, não recebem - porque tal é proibido por lei - qualquer suplemento. Tomaram eles receber qualquer suplemento que justificasse, agora, o corte...
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