Já (re)começaram os "favores" "à constâncio"...
Primeiro o Banco de Portugal diz que medidas de austeridade não chegam para cumprir défice de 2011.
Se o BdeP não sabia do que estava a falar (e se não sabia devia saber, por ser a entidade que é...) devia, então, permanecer caladinho. Mas o BdeP entendeu que devia falar, no seu boletim económico de outono, pelo que se presume que as suas afirmação são verdadeiras e rigorosas - ainda que incómodas para o governo.
Depois de ter dito o que disse, agora o Banco de Portugal afinal não considera medidas de austeridade insuficientes... Ao que parece quando disse que eram insuficientes estava a referir-se às medidas do "defunto" PEC II, "de saudosa memória".
Sendo ou não sendo como se diz que foi, no fim de tudo, a impressão que fica desta "história" é a de que o BdeP adora "fazer fretes" ao governo, como no tempo do constâncio...
Se o BdeP não sabia do que estava a falar (e se não sabia devia saber, por ser a entidade que é...) devia, então, permanecer caladinho. Mas o BdeP entendeu que devia falar, no seu boletim económico de outono, pelo que se presume que as suas afirmação são verdadeiras e rigorosas - ainda que incómodas para o governo.
Depois de ter dito o que disse, agora o Banco de Portugal afinal não considera medidas de austeridade insuficientes... Ao que parece quando disse que eram insuficientes estava a referir-se às medidas do "defunto" PEC II, "de saudosa memória".
Sendo ou não sendo como se diz que foi, no fim de tudo, a impressão que fica desta "história" é a de que o BdeP adora "fazer fretes" ao governo, como no tempo do constâncio...