<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12023629?origin\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Não é só um mal nacional...

A arbitragem do Brasil-Costa do Marfim pôde mostrar que a "inabilidade" (ou o "tendenciosismo") dos árbitros existe por todo o lado.
Isto não que dizer nada: o árbitro do jogo era francês, a Costa do Marfim foi uma possessão francesa e integra o espaço francófono.
Por seu lado Káká é brasileiro, não fez rigorosamente nada para ver o segundo amarelo e as entradas violentas dos marfinenses sobre os jogadores brasileiros essas nunca foram vistas pelo árbitro e, muito menos, sancionadas. Aliás já tinha siso assim contra Portugal.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

No comment

» Enviar um comentário