A loucura continua...
Agora que teve o aval "em branco" (ou quase) do PSD, o primeiro ministro não tem dúvidas em afirmar que o Governo “não hesitará em manter as medidas [de agravamento fiscal] até 2013 se for preciso”
Fica provado que, verdadeiramente, o primeiro ministro não está preocupado com o país.
Depois de ter conseguido o apoio do PSD para um aumento de impostos sem ter ficado vinculado à obrigação de abandonar as obras públicas malucas que o governo pretendia levar por diante, o primeiro ministro descobriu agora a forma de conseguir o dinheiro que lhe faltava para elas.
E é isso que ele está a dizer: vai manter ou agravar ainda mais os impostos, já não apenas até 2011 mas até 2013 (é preciso lembrar que nesse ano há eleições e este governo, se os portugueses não forem burros, deve levar um valentíssimo chuto no c...) de modo a conseguir dinheiro para, nesse período, "sustentar" as despesas alarves nas obras que insiste em fazer.
Tudo com um único objectivo: para também ele ficar na "história" como um político que deixou marca nas obras públicas e no "betão" do país.
O PSD que lhe deu a mão (quando o que se aproximava a passos largos era a sua débacle) e o Presidente da República que, estrategicamente, pensa apenas na sua reeleição e assim permite que este senhor continue a andar "à rédea solta", bem podem "limpar as mãos à parede" ...
Fica provado que, verdadeiramente, o primeiro ministro não está preocupado com o país.
Depois de ter conseguido o apoio do PSD para um aumento de impostos sem ter ficado vinculado à obrigação de abandonar as obras públicas malucas que o governo pretendia levar por diante, o primeiro ministro descobriu agora a forma de conseguir o dinheiro que lhe faltava para elas.
E é isso que ele está a dizer: vai manter ou agravar ainda mais os impostos, já não apenas até 2011 mas até 2013 (é preciso lembrar que nesse ano há eleições e este governo, se os portugueses não forem burros, deve levar um valentíssimo chuto no c...) de modo a conseguir dinheiro para, nesse período, "sustentar" as despesas alarves nas obras que insiste em fazer.
Tudo com um único objectivo: para também ele ficar na "história" como um político que deixou marca nas obras públicas e no "betão" do país.
O PSD que lhe deu a mão (quando o que se aproximava a passos largos era a sua débacle) e o Presidente da República que, estrategicamente, pensa apenas na sua reeleição e assim permite que este senhor continue a andar "à rédea solta", bem podem "limpar as mãos à parede" ...