Os meios ínvios do governo
Os submarinos andam "à tona", porque o governo anda "à rasca" com falta de dinheiro ...
Recapitulemos:
Portugal, como país costeiro que é, tem uma vasta área de mar territorial e de zona económica exclusiva.
A vigilância e protecção dessas vastas áreas marítimas implica a utilização de meios náuticos e aéreos adequados ao efeito - navios (de vários tipos, consoante as missões) submarinos, aviões e helocópteros.
Para além do mais Portugal tem uma vasta história de feitos marítimos e uma íntima ligação com o mar, mais que não seja por metade das suas froneteiras rerem marítimas.
Portugal tinha uns submarinos do tempo da II grande guerra ou pouco menos, que, apesar de todas as remodelações, estavam obsoletos.
Depois de muuita discussão e avisados conselhos (geralmente contraditórios...)o governo socialista de Guterres entendeu que deveriam ser encomendados (construídos) três submarinos para a nossa marinha de guerra. Era o número mínimo.
O governo de Barroso, sendo Portas ministro da defesa, entendeu que por razões de economia Portugal se deveria bastar, no momento, com apenas dois submarinos.
E assim se fez o contrato.
Veio o governo de sócrates, tudo continuou como dantes, até que as contas públicas começaram a apertar, como apertam hoje. E vai daí passaram a congeminar uma forma de "matar dois coelhos com uma cajadada": não pagar os submarinos e "encravar" Paulo Portas num qualquer "negócio sujo".
Vai daí o governo anda actualmente numa azáfama a procurar junto de grandes escritórios de advogados lisboetas forma de deixar de cumprir as obrigações contratuais do Estado Português, com base em argumentos arranjados para o efeito, abdicando da compra dos submarinos - compra que irá onerar gerações futuras, se daqui a uns tempos se voltar a entender que se devem comprar submarinos - para poupar os milhões de euros que depois reverterão para o rendimento social de inserção, tgv's deficitátios, auto-estradas "paralelas" e outras paródias congéneres, que até teriam muita graça se não fossem completas loucuras.
Recapitulemos:
Portugal, como país costeiro que é, tem uma vasta área de mar territorial e de zona económica exclusiva.
A vigilância e protecção dessas vastas áreas marítimas implica a utilização de meios náuticos e aéreos adequados ao efeito - navios (de vários tipos, consoante as missões) submarinos, aviões e helocópteros.
Para além do mais Portugal tem uma vasta história de feitos marítimos e uma íntima ligação com o mar, mais que não seja por metade das suas froneteiras rerem marítimas.
Portugal tinha uns submarinos do tempo da II grande guerra ou pouco menos, que, apesar de todas as remodelações, estavam obsoletos.
Depois de muuita discussão e avisados conselhos (geralmente contraditórios...)o governo socialista de Guterres entendeu que deveriam ser encomendados (construídos) três submarinos para a nossa marinha de guerra. Era o número mínimo.
O governo de Barroso, sendo Portas ministro da defesa, entendeu que por razões de economia Portugal se deveria bastar, no momento, com apenas dois submarinos.
E assim se fez o contrato.
Veio o governo de sócrates, tudo continuou como dantes, até que as contas públicas começaram a apertar, como apertam hoje. E vai daí passaram a congeminar uma forma de "matar dois coelhos com uma cajadada": não pagar os submarinos e "encravar" Paulo Portas num qualquer "negócio sujo".
Vai daí o governo anda actualmente numa azáfama a procurar junto de grandes escritórios de advogados lisboetas forma de deixar de cumprir as obrigações contratuais do Estado Português, com base em argumentos arranjados para o efeito, abdicando da compra dos submarinos - compra que irá onerar gerações futuras, se daqui a uns tempos se voltar a entender que se devem comprar submarinos - para poupar os milhões de euros que depois reverterão para o rendimento social de inserção, tgv's deficitátios, auto-estradas "paralelas" e outras paródias congéneres, que até teriam muita graça se não fossem completas loucuras.