O perigo bate à porta
Conscientes de que o PS "jamais" (como dizia o ministro Lino, ...) alcançará uma maioria absoluta, o PS vira-se agora para coligações que o façam novamente assenhorear-se do poder.
Para o PS o que conta é "estar no poder"; e para isso tudo serve, mesmo que para tal tenha que "vender a alma ao diabo".
Depois de Ana Gomes ter defendido a solução de coligação com os "Anacletos", vem agora o "bonzo" Mário Soares reafirmar o mesmo, dizendo que uma coligação com o Bloco de Esquerda lhe "não repugna nada". É sabido que quanto a "repugnâncias" Soares tem poucas - ou antes tem (ou não tem) as que lhe convêm.
Mas com a (falta de) repugnância do PS, passamos nós bem.
Mas as nossas repugnânicas é que nos importam: e se o PS, por si só, já repugna, uma coligação do PS com o Bloco de Esquerda é coisa absolutamente abjecta. Talvez para ilustrar esta coligação valha a pena imaginar o que seria termos um regime resultante do cruzamento dos regimes da Venezuela e de Cuba. Que tal ...???