Para ler, não esquecer até 27 de Setembro e lembrar a 11 de Outubro ...
A TVI [sempre aquela TVI ...] recordou algumas das promessas falhadas por José Sócrates durante esta legislatura:
1. Prometeu não aumentar os impostos, reduzindo o défice apenas através da diminuição das despesas públicas ...
Mas, assim que chegou ao governo, o primeiro-ministro aumentou
Depois de quatro anos de governo deu-se uma ultrapassagem histórica no desemprego, que já chegou aos nove por cento.
3. Prometeu pôr o país a crescer três por cento ao ano ...
Hoje o rendimento médio de cada português está mais longe da média europeia do que estava em 2005.
4. Prometeu reduzir o número de funcionários públicos em 75 mil ...
Ficou-se pelos 50 mil.
5. Fez das Novas Oportunidades uma bandeira do seu Governo, prometendo certificar um milhão de pessoas em cinco anos ...
O número de pessoas actualmente certificadas são 161.000.
6. Prometeu um referendo ao Tratado de Lisboa ...
O Tratado de Lisboa acabou por ser ratificado pelo Parlamento, e o referendo foi rapidamente esquecido.
Aqui ficam as promessas "para mais tarde recordar", como anunciava a Kodak ...
1. Prometeu não aumentar os impostos, reduzindo o défice apenas através da diminuição das despesas públicas ...
Mas, assim que chegou ao governo, o primeiro-ministro aumentou
- o IVA,
- o imposto sobre o tabaco,
- o imposto sobre produtos petrolíferos e
- criou um novo escalão de IRS de 42 por cento.
Depois de quatro anos de governo deu-se uma ultrapassagem histórica no desemprego, que já chegou aos nove por cento.
3. Prometeu pôr o país a crescer três por cento ao ano ...
Hoje o rendimento médio de cada português está mais longe da média europeia do que estava em 2005.
4. Prometeu reduzir o número de funcionários públicos em 75 mil ...
Ficou-se pelos 50 mil.
5. Fez das Novas Oportunidades uma bandeira do seu Governo, prometendo certificar um milhão de pessoas em cinco anos ...
O número de pessoas actualmente certificadas são 161.000.
6. Prometeu um referendo ao Tratado de Lisboa ...
O Tratado de Lisboa acabou por ser ratificado pelo Parlamento, e o referendo foi rapidamente esquecido.
Aqui ficam as promessas "para mais tarde recordar", como anunciava a Kodak ...