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A Makro revelou a intenção de efectuar o despedimento colectivo de 90 trabalhadores das suas lojas.
Para a Makro, o despedimento colectivo advém da necessidade de reajustar a estrutura de pessoal existente e de dar continuidade ao sucesso e competitividade da empresa, face à actual crise económica internacional e nacional, à quebra das vendas e dos rácios de rentabilidade.
Já a a comissão de trabalhadores da Makro afirma não compreender a razão dos despedimentos, pois decaordo com a mesma comissão, “A empresa é saudável, deu lucros no ano passado e ainda em 2008 abriu uma nova loja em Aveiro e contratou 112 novos trabalhadores, além de ter uma administração que tem remunerações e prémios elevados e que anda de Volkswagen, Mercedes e Audi” ...
Ora então, e de acordo com esta lógica cartesiana da comissão de trabalhadores, o despedimento só se compreenderia se a empresa estivesse muribunda, desse grossos prejuízos, encerrasse lojas, despedisse trabalhadores e a administração não recebesse um tostão e ainda por cima andasse a pé ...!!!
Mas se fosse esse o caso, então o que não diria a dita comissão de trabalhadores da administração da empresa e o que ela não apelaria à absoluta necessidade do Estado intervir na empresa para preservar os "postos de trabalho" ...!!!
Para a Makro, o despedimento colectivo advém da necessidade de reajustar a estrutura de pessoal existente e de dar continuidade ao sucesso e competitividade da empresa, face à actual crise económica internacional e nacional, à quebra das vendas e dos rácios de rentabilidade.
Já a a comissão de trabalhadores da Makro afirma não compreender a razão dos despedimentos, pois decaordo com a mesma comissão, “A empresa é saudável, deu lucros no ano passado e ainda em 2008 abriu uma nova loja em Aveiro e contratou 112 novos trabalhadores, além de ter uma administração que tem remunerações e prémios elevados e que anda de Volkswagen, Mercedes e Audi” ...
Ora então, e de acordo com esta lógica cartesiana da comissão de trabalhadores, o despedimento só se compreenderia se a empresa estivesse muribunda, desse grossos prejuízos, encerrasse lojas, despedisse trabalhadores e a administração não recebesse um tostão e ainda por cima andasse a pé ...!!!
Mas se fosse esse o caso, então o que não diria a dita comissão de trabalhadores da administração da empresa e o que ela não apelaria à absoluta necessidade do Estado intervir na empresa para preservar os "postos de trabalho" ...!!!
Repito o que escrevi na posta anterior, sobre a Auto Europa!
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