Uma boa piada ...
Da recém publicada Resolução da Assembleia da República n.º 21/2009, que "Aprova o regime de presenças e faltas ao Plenário", consta a seguinte norma:
1. O valor da palavra do deputado não é uma questão de "honra"; é tão somente uma questão de "prova" e vale o que vale um "auto de polícia" - faz fé até prova em contrário ...
2. É preciso declarar expressamente que a palavra do deputado "faz fé", pois parece que todos duvidam dela ...
3. Em caso de doença, a palavra do deputado vale como diagnóstico médico nos primeiros oito dias de doença ... Depois deixa-se de acreditar nele ...
4. Como exemplo cívico não deixa de ser edificante: a um vulgar concidadão eleitor são exigidos complexos documentos e demais provas médicas para atestar que, não obstante se encontrar visivelmente "engessado", não consegue trabalhar ...
- 7 — A palavra do Deputado faz fé, não carecendo por isso de comprovativos adicionais. Quando for invocado o motivo de doença, poderá, porém, ser exigido atestado médico caso a situação se prolongue por mais de uma semana.
1. O valor da palavra do deputado não é uma questão de "honra"; é tão somente uma questão de "prova" e vale o que vale um "auto de polícia" - faz fé até prova em contrário ...
2. É preciso declarar expressamente que a palavra do deputado "faz fé", pois parece que todos duvidam dela ...
3. Em caso de doença, a palavra do deputado vale como diagnóstico médico nos primeiros oito dias de doença ... Depois deixa-se de acreditar nele ...
4. Como exemplo cívico não deixa de ser edificante: a um vulgar concidadão eleitor são exigidos complexos documentos e demais provas médicas para atestar que, não obstante se encontrar visivelmente "engessado", não consegue trabalhar ...