Diversos modos de dizer as coisas ...
Titula o Público (on line) que Se as eleições fossem hoje António Costa ganhava mas sem maioria.
Vai-se a ver o texto e lá reza que, sondados um grupo de eleitores, se as eleições fossem hoje, ganharia António Costa, o actual presidente da autarquia, com cerca de 31 por cento dos votos. A margem de erro é de três por cento. O candidato do PSD Pedro Santana Lopes conseguiria mais de 25 por cento.
Mas atente-se: a margem de erro é de 3%, para mais ou para menos.
O que quer dizer que o candidato Costa poderá ter "cerca de 28% dos votos" ("cerca de 31% dos votos" - 3%) e o candidato Lopes poderá ter "mais de 28% dos votos" ("mais de 25% dos votos" + 3%). E neste caso não se sabe quem ganharia.
Ou seja: um copo com água até meio pode-se dizer "meio cheio" ou "meio vazio" ...
Vai-se a ver o texto e lá reza que, sondados um grupo de eleitores, se as eleições fossem hoje, ganharia António Costa, o actual presidente da autarquia, com cerca de 31 por cento dos votos. A margem de erro é de três por cento. O candidato do PSD Pedro Santana Lopes conseguiria mais de 25 por cento.
Mas atente-se: a margem de erro é de 3%, para mais ou para menos.
O que quer dizer que o candidato Costa poderá ter "cerca de 28% dos votos" ("cerca de 31% dos votos" - 3%) e o candidato Lopes poderá ter "mais de 28% dos votos" ("mais de 25% dos votos" + 3%). E neste caso não se sabe quem ganharia.
Ou seja: um copo com água até meio pode-se dizer "meio cheio" ou "meio vazio" ...