Trabalho extraordinário ...
Parece que a ministra da educação assinou a um domingo um despacho sobre o regime de faltas dos alunos. Não se percebe, porém, tão imperiosa urgência.
Acontece que por ser domingo, não estava nenhuma escola aberta. Vai daí, ao que parece, o despacho foi fornecido aos meios de comunicação social, para divulgação ...
Mas para quê esta urgência? Para quê despachos ao domingo? O que de tão grave assim estava em causa?
Se em vez de tentar impor pela força regras pouco razoáveis e depois correr a rectificá-las ao fim-de-semana, presionado pelas manifestações de rua, o governo se preocupasse em actuar de forma segura, mas com a serenidade e razoabilidade de quem se move ponderadamente por critérios adequados e justos, talvez não se estivese a assistir agora a este "salsifré" na educação.
Mas o governo, valendo-se da maioria absoluta, tomou ganas de ditador, impondo regras com a urgência de quem quer mudar o mundo de um dia para o outro ...
Ora, com razão ou sem razão, uma atitude destas deu no que deu ...
Acontece que por ser domingo, não estava nenhuma escola aberta. Vai daí, ao que parece, o despacho foi fornecido aos meios de comunicação social, para divulgação ...
Mas para quê esta urgência? Para quê despachos ao domingo? O que de tão grave assim estava em causa?
Se em vez de tentar impor pela força regras pouco razoáveis e depois correr a rectificá-las ao fim-de-semana, presionado pelas manifestações de rua, o governo se preocupasse em actuar de forma segura, mas com a serenidade e razoabilidade de quem se move ponderadamente por critérios adequados e justos, talvez não se estivese a assistir agora a este "salsifré" na educação.
Mas o governo, valendo-se da maioria absoluta, tomou ganas de ditador, impondo regras com a urgência de quem quer mudar o mundo de um dia para o outro ...
Ora, com razão ou sem razão, uma atitude destas deu no que deu ...