Point of no return ...
A Fenprof-Federção Nacional de Professores abandonou a reunião que decorria esta manhã no Ministério da Educação, em Lisboa, com a ministra da Educação, por esta se recusar a suspender o actual processo de avaliação de professores
Os sindicatos (ou seja, os comunistas) chegaram ao ponto onde queriam: inverter a correlação de forças.
Neste momento são eles que têm a força, são eles que controlam o processo e por isso, são eles que mandam.
A ministra, em declínio pré-comatoso, já só lá está para "andar a reboque" e balbuciar que a avaliação se mantém.
A avaliação - esta ou outra qualquer - já "foi para o galheiro".
Os professores continuam a fazer e a impor o que lhes apetece, apesar de dizerem que aquilo que fazem é ensinar.
Enquanto os sindicatos tiverem o poder que têm, designadmente no ministério da educação, teremos o sistema de ensino que temos - que para pouco ou nada serve - e cada vez mais, quem por lá passa, sairá ignorante e inculto, mas cheio de prosápia.
Agurademos para ver como se vai desenrolar o "funeral" desta novela governamental ...
Uma nota para futuros governantes: os sindicatos não estão lá para ajudar; estão lá apenas para destruir o futuro e mantar o status quo (o que significa também manter as prebendas dos líderes sindicalistas...). Quando se negoceia com os sindicatos, ou se têm razão lógica e sustento material mas também formal para as medidas a tomar, de modo que não existam "pontas soltas", ou eles irão arranjar um pretexto para destruir o que se pretenda fazer.
Para negociar com sindicatos, é preciso mantê-los nas baias. Os sindicatos são como os crocodilos. Quem pense que dando-lhes um braço, consegue salvar o resto do corpo, engana-se. Depois de provar o braço, o crocodilo comerá o resto...!!!
Os sindicatos (ou seja, os comunistas) chegaram ao ponto onde queriam: inverter a correlação de forças.
Neste momento são eles que têm a força, são eles que controlam o processo e por isso, são eles que mandam.
A ministra, em declínio pré-comatoso, já só lá está para "andar a reboque" e balbuciar que a avaliação se mantém.
A avaliação - esta ou outra qualquer - já "foi para o galheiro".
Os professores continuam a fazer e a impor o que lhes apetece, apesar de dizerem que aquilo que fazem é ensinar.
Enquanto os sindicatos tiverem o poder que têm, designadmente no ministério da educação, teremos o sistema de ensino que temos - que para pouco ou nada serve - e cada vez mais, quem por lá passa, sairá ignorante e inculto, mas cheio de prosápia.
Agurademos para ver como se vai desenrolar o "funeral" desta novela governamental ...
Uma nota para futuros governantes: os sindicatos não estão lá para ajudar; estão lá apenas para destruir o futuro e mantar o status quo (o que significa também manter as prebendas dos líderes sindicalistas...). Quando se negoceia com os sindicatos, ou se têm razão lógica e sustento material mas também formal para as medidas a tomar, de modo que não existam "pontas soltas", ou eles irão arranjar um pretexto para destruir o que se pretenda fazer.
Para negociar com sindicatos, é preciso mantê-los nas baias. Os sindicatos são como os crocodilos. Quem pense que dando-lhes um braço, consegue salvar o resto do corpo, engana-se. Depois de provar o braço, o crocodilo comerá o resto...!!!