Médicos e mais médicos (estrangeiros) ...
Há qualquer coisa de estranho nisto dos médicos.
Ao que parece, faltam médicos no nosso país.
Perante esta realidade, aquilo que ocorreria a qualquer pessoa "com o baralho todo" seria que há a imperiosa necessidade de formar mais médicos.
Naturalmente, dispondo Portugal de um conjunto de Faculdades de Medicina e de Escolas Médicas de reputada qualidade científica e pedagógica, o natural seria alargar o "numero clausus" de medicina, de modo a permitir que em Portugal entrassem para essas escolas mais alunos portugueses e se formassem mais médicos portugueses. Decerto que candidatos não faltariam.
E não parece que essas escolas médico-cirúrgicas pequem por falta de docentes - têm vastos corpos docentes, designadamente um grande número de doutorados, que, aliás, não param de aumentar.
Outra solução seria a de permitir o ensino da medicina em escolas privadas - que já houve quem quisesse (mas havendo, porém, simultânemante, quem o não quisesse) ...
Mas não ...!!! Para resolver o problema de falta de médicos - que foi diagnosticado e se vem arrastando há anos - a solução é "importar" médicos de países terceiros...
Assim, Portugal que já tem 4.287 médicos estrangeiros a exercer no país, vai avançar com novos acordos para a contratação de mais profissionais.
Portanto, neste país de imigrantes, precinde-se de formar médicos portugueses para acolher "médicos de tudo o mundo" ...
Uma pessoa no uso de todas as suas faculdades não há-de deixar de pensar que há qualquer coisa que não "joga bem" nisto tudo.
Porém, o mais grave é que não só o governo se dispõe a isto como as Faculdades de Medicina não parecem desgostar da ideia.
A Ordem dos Médicos, essa concorda ... !!!
O que significa que os médicos portugueses, designadmente os que são docentes, preferem ter como colegas médicos estrangeiros, do que formar médicos do seu país. !!!
Vá-se lá saber que estranhos desígnios se escondem por detrás de tudo isto ...???
Ao que parece, faltam médicos no nosso país.
Perante esta realidade, aquilo que ocorreria a qualquer pessoa "com o baralho todo" seria que há a imperiosa necessidade de formar mais médicos.
Naturalmente, dispondo Portugal de um conjunto de Faculdades de Medicina e de Escolas Médicas de reputada qualidade científica e pedagógica, o natural seria alargar o "numero clausus" de medicina, de modo a permitir que em Portugal entrassem para essas escolas mais alunos portugueses e se formassem mais médicos portugueses. Decerto que candidatos não faltariam.
E não parece que essas escolas médico-cirúrgicas pequem por falta de docentes - têm vastos corpos docentes, designadamente um grande número de doutorados, que, aliás, não param de aumentar.
Outra solução seria a de permitir o ensino da medicina em escolas privadas - que já houve quem quisesse (mas havendo, porém, simultânemante, quem o não quisesse) ...
Mas não ...!!! Para resolver o problema de falta de médicos - que foi diagnosticado e se vem arrastando há anos - a solução é "importar" médicos de países terceiros...
Assim, Portugal que já tem 4.287 médicos estrangeiros a exercer no país, vai avançar com novos acordos para a contratação de mais profissionais.
Portanto, neste país de imigrantes, precinde-se de formar médicos portugueses para acolher "médicos de tudo o mundo" ...
Uma pessoa no uso de todas as suas faculdades não há-de deixar de pensar que há qualquer coisa que não "joga bem" nisto tudo.
Porém, o mais grave é que não só o governo se dispõe a isto como as Faculdades de Medicina não parecem desgostar da ideia.
A Ordem dos Médicos, essa concorda ... !!!
O que significa que os médicos portugueses, designadmente os que são docentes, preferem ter como colegas médicos estrangeiros, do que formar médicos do seu país. !!!
Vá-se lá saber que estranhos desígnios se escondem por detrás de tudo isto ...???