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Pharmácia de Serviço

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A legitimidade do poder

«Temos uma concepção da família e da sociedade diferente da do Presidente da República e usamos os nossos poderes constitucionais», disse Alberto Martins a respeito da Lei do Divórcio que vai ser novamente votada no Parlamento sem os socialistas alterarem o projecto vetado por Cavaco Silva.

O PS vê as divergências sobre a sua lei do divórcio como uma questão de exercício de poderes constitucionais.
Para o PS os seus poderes constitucionais enquanto governo e maioria parlamentar servem para impor pela força (por essa força) as suas concepções e ideias a uma sociedade que delas pode discordar, como se isso - essa imposição unilateral à força, ainda que legitimada em poderes constitucionais - constituisse o legítimo e democrático exercício do poder legislativo.

O PS asume-se, assim, como um partido dirigista, vê-se como o partido único, detentor da verdade, através de quem e por meio de quem se define o "bem comum" e se conforma a "sociedade nova" feita e construída unicamente à luz das suas ideias e preconceitos.

Para o PS pouco lhe importam outras circunstâncias e condicionantes, porque o que lhe interessa é moldar a sociedade, alterá-la, impor-lhe o que considera ser a concepação ideal de sociedade - a sua !
Sem se lembrar que em tempo idos, mas ainda próximos, experiências e imposições como esta conduziram a resultados deveras perniciosos ...
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