O caro e o barato
Na notícia sobre as (chorudas) remunerações dos gestores públicos, o busílis da questão nem sequer é o (balúrdio) que cada um deles recebe em vencimentos e outras regalias.
A verdadeira questão é que esses gestores recebem um balúrdio para gerir empresas que sistematicamente dão prejuizo. Pode dizer-se que estruturalmente essas empresas hão-de sempre dar prejuizo porque levam a cabo uma função prestativa do Estado. São custos sociais. Tudo bem ...
Mas já que é assim, e visto que essas empresas estão fadadas para dar prejuizo, não seria possível pôr a geri-las uns gestores mais baratinhos ...???
Por exemplo, uns gestores que ganhassem o mesmo que ganha um director-geral ou um técnico superior da função pública... ???
De certeza de que gestores pagos a este nível conseguiriam, mesmo assim, atingir idêntico montante de prejuizos anuais e, nas contas finais, sempre ficavam mais módicos ...
A verdadeira questão é que esses gestores recebem um balúrdio para gerir empresas que sistematicamente dão prejuizo. Pode dizer-se que estruturalmente essas empresas hão-de sempre dar prejuizo porque levam a cabo uma função prestativa do Estado. São custos sociais. Tudo bem ...
Mas já que é assim, e visto que essas empresas estão fadadas para dar prejuizo, não seria possível pôr a geri-las uns gestores mais baratinhos ...???
Por exemplo, uns gestores que ganhassem o mesmo que ganha um director-geral ou um técnico superior da função pública... ???
De certeza de que gestores pagos a este nível conseguiriam, mesmo assim, atingir idêntico montante de prejuizos anuais e, nas contas finais, sempre ficavam mais módicos ...