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Pharmácia de Serviço

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Tempos idos ...

Parece que o Presidente da República, Cavaco Silva, mostrou-se hoje "impressionado" com a ignorância de muitos jovens sobre o 25 de Abril.

Não se compreende, porém, tal admiração. Os factos da história - ainda que possam não ser "factos históricos" - são vividos pelos seus contêmporâneos, que, por isso, deles guardam memória.

Aos vindouros, há-de ser a história a transmitir-lhes a memória desses factos. História essa que deve, desde logo, ser aprendida na escola.

Acontece porém que, entre nós, a escola ensina "tudo" menos história. E quando ensina, faz sempre os possíveis por a ensinar de forma não diacrónica ou, então, de forme "enviesada".
Vai daí os jovens ficam sem nenhuma noção dos acontecimentos históricos, de como se situam no tempo, de como se interrrelacionam no diacronismo histórico.

Acrescendo a isto o facto de, hoje em dia, a cultura (geral) ser coisa que se deve usar com a maior das parcimónias, não vá fazer mal, fácil é de comprender este esquecimento da história e o completo desconhecimento de algumas das suas mais relevantes personagens.

Porém, no específico caso apontado, do desconhecimento nenhum mal virá ao mundo ...
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