Défice e "sacrifício fiscal"
O governo apregoa, muito ufano, "alto e bem som", ter conseguido reduzir o défice orçamental através das "reformas" e "medidas" que diz ter adoptado nesse sentido.
Afinal isso não corresponde à realidade - quem reduziu o défice fomos todos nós ao suportar uma carga fiscal excessiva e descontrolada, que gerou receitas que nem o próprio giverno previa. Ou seja, mau grado a despesa pública ter vindo sempre a aumentar, os impostos - leia-se o sacrifício fiscal - aumentou ainda mais, e completamente fora do controlo e das previsões do governo, permitindo a baixa do tão famigerado "défice". Como se confirma: A carga fiscal portuguesa subiu, durante o ano passado, a um ritmo mais elevado do que o esperado pelo próprio Governo, contribuindo de forma decisiva para a descida do défice público até aos 2,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)
Afinal isso não corresponde à realidade - quem reduziu o défice fomos todos nós ao suportar uma carga fiscal excessiva e descontrolada, que gerou receitas que nem o próprio giverno previa. Ou seja, mau grado a despesa pública ter vindo sempre a aumentar, os impostos - leia-se o sacrifício fiscal - aumentou ainda mais, e completamente fora do controlo e das previsões do governo, permitindo a baixa do tão famigerado "défice". Como se confirma: A carga fiscal portuguesa subiu, durante o ano passado, a um ritmo mais elevado do que o esperado pelo próprio Governo, contribuindo de forma decisiva para a descida do défice público até aos 2,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB)