Há que explorar o consumidor
Um acordo governamental no âmbito do Mibel levou à necessidade da mudança, pelos fornecedores, dos contadores de electricidade das nossas casas, passando para um sistema de telecontagem - ou seja, contabilização remota do consumo eléctrico, em vez das suas tradicionais "leituras" pelo "leitor-cobrador" ou, mais recentemente, apenas "leitor".
Pois bem. Agora a empresas fornecedoras de energia electrica - leia-se EDP - aprestam-se para imputar aos consumidores, na sua factura mensal, o custo desses contadores.
Em primeiro lugar, nunca iremos saber quando é que o contador vai estar pago. E mesmo que o contador fique algum dia pago ele não é nosso; é da EDP. Portanto vamos suportar mais um "imposto" pelo fornecimento de electricidade que nunca mais vai ter fim. Ou seja, um agravamento do seu custo ...
Depois não deixa de ser curiosa esta filosofia de "pagamento do contador".
É que ela representa exactamente o mesmo que o nosso merceeiro levar 2 euros por um quilo de bananas mais 50 cêntimos para pagamento da (sua) balança ...!!!
Pois bem. Agora a empresas fornecedoras de energia electrica - leia-se EDP - aprestam-se para imputar aos consumidores, na sua factura mensal, o custo desses contadores.
Em primeiro lugar, nunca iremos saber quando é que o contador vai estar pago. E mesmo que o contador fique algum dia pago ele não é nosso; é da EDP. Portanto vamos suportar mais um "imposto" pelo fornecimento de electricidade que nunca mais vai ter fim. Ou seja, um agravamento do seu custo ...
Depois não deixa de ser curiosa esta filosofia de "pagamento do contador".
É que ela representa exactamente o mesmo que o nosso merceeiro levar 2 euros por um quilo de bananas mais 50 cêntimos para pagamento da (sua) balança ...!!!
É o novo princípio jurídico do "contador-pagador"...
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