<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/12023629?origin\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

O Constâncio da justiça ...

Depois de Constâncio se prestar a "apagiar" o governo (arranjou um défice "monstruoso" e coonesta todos os dados económicos do governo) a "torto e a direito", é agora a vez do director-nacional da Polícia Judiciária (PJ), Alípio Ribeiro, afirmar que não se sentiu visado com as declarações do procurador-geral da República, Pinto Monteiro, sobre as escutas telefónicas, garantindo que nenhuma é ilegal.

Quem lhe encomendou o sermão?
Como é que ele sabe ou pode afirmar que nenhma escuta telefónica é ilegal?
Conhece-as todas? Pode garantir que só ele (entenda-se, a PJ) é que as faz?
Se não pode, para que fala?
De quem serão as dores que ele toma?
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

No comment

» Enviar um comentário