Um funeral ...
Conta-se que um comunista era constantemente controlado pelo seu "controleiro" que, a cada encontro, o avisava do dia do próximo encontro. A cada encontro, novo aviso e novo encontro. Não lhe "largava a perna" ...
O homem, farto de doutrinação, começava a sufocar, de "saco cheio" com tanta reunião, e não via meio de sair do "aperto".
Vai daí um dia, quando após novo encontro, o "controleiro" lhe marcou para daí a dois mêses o dia do novo encontro, "rapou" da agenda, consultou-a e disse-lhe, pesaroso:
- Eh camarada! Nesse dia não posso! Já tenho um funeral ...
Vem isto a propósito do facto de nenhum membro do nosso governo - mas mesmo nenhum - poder receber o Dalai Lama a quando da sua próxima visita a Portugal.
Certemente também todos eles já tinham funerais agendados para os dias da visita do chefe budista ...
O homem, farto de doutrinação, começava a sufocar, de "saco cheio" com tanta reunião, e não via meio de sair do "aperto".
Vai daí um dia, quando após novo encontro, o "controleiro" lhe marcou para daí a dois mêses o dia do novo encontro, "rapou" da agenda, consultou-a e disse-lhe, pesaroso:
- Eh camarada! Nesse dia não posso! Já tenho um funeral ...
Vem isto a propósito do facto de nenhum membro do nosso governo - mas mesmo nenhum - poder receber o Dalai Lama a quando da sua próxima visita a Portugal.
Certemente também todos eles já tinham funerais agendados para os dias da visita do chefe budista ...