Falta de nível ...
Revela alguma falta de nível (soi disant) a atitude da ministra da educação de afirmar que soube pela comunicação social do parecer do provedor de justiça sobre os concursos de acesso para professor titular.
Dispensava-se de saber, agora decerto que veridicamente pela comunicação social, o que a Provedoria de Justiça afirma sobre o caso: deve haver algum lapso do Ministério da Educação. Não íamos enviar um parecer para os reclamantes, neste caso os sindicatos, antes de o enviar para a entidade visada. O parecer foi, antes de tudo, enviado para o Ministério da Educação, na sexta-feira. Desconhecemos o motivo pelo qual o ministério afirma que tomou conhecimento do parecer pela comunicação social.
A senhora ministra continua persistentemente a querer descortinar nas atitudes dos outros aquilo que lhe perpassa pela sua própria ideia ...
Se, ao longo dos tempos, há entidade que venha pautando a sua actuação, em matéria de relacionamento, pela parcimónia e discrição, e no campo estritamente jurídico, pela legalidade, é o provedor de justiça ... Ou não fosse ele isso mesmo - provedor de justiça.
Possivelmente é isso que incomoda a senhora ministra - a provisão da justiça!
Em todo o caso, um pouco mais de atenção da senhora ministra à inelutabilidade dos factos e um pouco menos de obstinação e desconfiança talvez fossem "boas conselheiras" ...
Dispensava-se de saber, agora decerto que veridicamente pela comunicação social, o que a Provedoria de Justiça afirma sobre o caso: deve haver algum lapso do Ministério da Educação. Não íamos enviar um parecer para os reclamantes, neste caso os sindicatos, antes de o enviar para a entidade visada. O parecer foi, antes de tudo, enviado para o Ministério da Educação, na sexta-feira. Desconhecemos o motivo pelo qual o ministério afirma que tomou conhecimento do parecer pela comunicação social.
A senhora ministra continua persistentemente a querer descortinar nas atitudes dos outros aquilo que lhe perpassa pela sua própria ideia ...
Se, ao longo dos tempos, há entidade que venha pautando a sua actuação, em matéria de relacionamento, pela parcimónia e discrição, e no campo estritamente jurídico, pela legalidade, é o provedor de justiça ... Ou não fosse ele isso mesmo - provedor de justiça.
Possivelmente é isso que incomoda a senhora ministra - a provisão da justiça!
Em todo o caso, um pouco mais de atenção da senhora ministra à inelutabilidade dos factos e um pouco menos de obstinação e desconfiança talvez fossem "boas conselheiras" ...