De uma vez por todas
Ao que parece, uma professora com três cancros, um deles na língua, viu ser-lhe negado um pedido de aposentação e foi-lhe ordenado que se apresente ao serviço em Setembro.
Consultado o processo, apercebeu-se de que a decisão inicial foi de lhe conceder a reforma, mas que depois o médico chefe do serviço alterou a decisão e a considerou apta para trabalhar.
Pode ser que agora fique claro que a negação de pedidos de aposentação por doença pelas juntas médicas da Caixa Geral de Aposentações, não tem tanto a ver com o funcionamento das juntas, em si mesmas, mas com orientações superiores que elas recebem sobre essa matéria.
Por isso, alterar o funciomamento das juntas sem alterar as orientações em matéria de poupança nas reformas, não muda nada ...
Ou ante, muda - o ónus da continuação da mesma práctica vai passar a recair, inteirinho, na "cabeça" dos médicos e da respectiva Ordem ... É o que dá, falar-se depressa demais ...
Consultado o processo, apercebeu-se de que a decisão inicial foi de lhe conceder a reforma, mas que depois o médico chefe do serviço alterou a decisão e a considerou apta para trabalhar.
Pode ser que agora fique claro que a negação de pedidos de aposentação por doença pelas juntas médicas da Caixa Geral de Aposentações, não tem tanto a ver com o funcionamento das juntas, em si mesmas, mas com orientações superiores que elas recebem sobre essa matéria.
Por isso, alterar o funciomamento das juntas sem alterar as orientações em matéria de poupança nas reformas, não muda nada ...
Ou ante, muda - o ónus da continuação da mesma práctica vai passar a recair, inteirinho, na "cabeça" dos médicos e da respectiva Ordem ... É o que dá, falar-se depressa demais ...