Apoio à natalidade
Noticiavam há dias os jornais que 2006 foi o ano em que se registou a mais baixa taxa de natalidade desde que há registos. Uma coisa pouca: nesse ano nasceram (apenas) menos 4.100 crianças que no ano anterior.
O problema demográfico é grave. A diminuição dos nascimentos, com a consequente inversão da pirâmide etária, cria problemas de sutentação populacional, do seu envelhecimento, com reflexo, desde logo, no trabalho e na sustentação financeira dos sistemas contributivos como é a segurança social.
Perante este cenário, é hoje largamente noticiado que a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) deverá custar anualmente pelo menos 5,8 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde, tendo em conta uma previsão de entre 17 e 18 mil abortos e um gasto mínimo de 341 euros por cada caso.
Ou seja: perante um cenário de decréscimo populacional, nada melhor que o Estado gastar milhões a financiar abortos.
É evidente que um governo que defende isto, defende também a integração de imigrantes provenientes das sete partes do mundo, como forme de obstar ao decréscimo populacional.
O que quer dizer que, não tarda, hão-de desaparecem os portugueses de origem, restando neste "canteiro" apenas portugueses com pais, avós, bisavós, trisavós moldavos, paquistaneses, ucranianos, romenos, chineses, russos, polacos, indianos, marroquinos, bielorrusos, etc. . Ou seja, aquilo que, em linguagem militar, se classifica de "invasão".
Valham-nos os brasileiros, que, ao menos esses, sempe terão algum ancestral português ou, pelo menos, um pouco da língua e da nossa cultura.
O problema demográfico é grave. A diminuição dos nascimentos, com a consequente inversão da pirâmide etária, cria problemas de sutentação populacional, do seu envelhecimento, com reflexo, desde logo, no trabalho e na sustentação financeira dos sistemas contributivos como é a segurança social.
Perante este cenário, é hoje largamente noticiado que a Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG) deverá custar anualmente pelo menos 5,8 milhões de euros ao Serviço Nacional de Saúde, tendo em conta uma previsão de entre 17 e 18 mil abortos e um gasto mínimo de 341 euros por cada caso.
Ou seja: perante um cenário de decréscimo populacional, nada melhor que o Estado gastar milhões a financiar abortos.
É evidente que um governo que defende isto, defende também a integração de imigrantes provenientes das sete partes do mundo, como forme de obstar ao decréscimo populacional.
O que quer dizer que, não tarda, hão-de desaparecem os portugueses de origem, restando neste "canteiro" apenas portugueses com pais, avós, bisavós, trisavós moldavos, paquistaneses, ucranianos, romenos, chineses, russos, polacos, indianos, marroquinos, bielorrusos, etc. . Ou seja, aquilo que, em linguagem militar, se classifica de "invasão".
Valham-nos os brasileiros, que, ao menos esses, sempe terão algum ancestral português ou, pelo menos, um pouco da língua e da nossa cultura.