Mera coincidência
Não deve passar de mera coincidência o facto do ainda ministro de Estado e da administração interna, que detém a tutela dos governadores civis, ser candidato à presidência da câmara municipal de Lisboa, cuja data para realização das eleições foi marcada de tal forma pela governadora civil de Lisboa que inviabiliza, desde logo a apresentação de coligações eleitorais e dificulta sobremaneira a apresentação de candidaturas independentes, como seja o caso de Helena Roseta, candidatura esta que, a ir para a frente, concorrerá directamente com a candidatura de António Costa, ainda ministro de Estado e da administração interna, e que, por isso, detém a tutela dos governadores civis ...
Pode ser que isto não seja coisa nenhuma. Mas uma coisa é certa: ao menos, trata-se de uma "enorme" (mera) coincidência ...
Pode ser que isto não seja coisa nenhuma. Mas uma coisa é certa: ao menos, trata-se de uma "enorme" (mera) coincidência ...