Ideias "pindéricas" ...
O governo mais uma vez - e dando cumprimento ao ditado "não vá o sapateiro além da chinela" - dá prova de uma "dimensão" tacanha e "pequenina" no que toca à função pública e à sua reforma.
Aí, no âmbito do "novo" Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP), tão propagandeado, o governo entendeu que um máximo de 25 por cento dos funcionários poderá ter a «avaliação relevante». Desses, cinco por cento poderão ter «excelente», beneficiando de cinco dias extra de férias no ano seguinte ou o correspondente em dinheiro.
Os funcionários com «desempenho relevante» (nota reservada a um máximo de 20 por cento do pessoal), durante três anos consecutivos, têm direito a três dias de descanso extra.
Sendo que a avaliação do desempenho é uma mecanismo indispensável em qualquer organização, o que aqui tem verdadeiramente graça é o facto do governo conceder "benesses" pelas mais altas classificações - cinco dias extra de férias por um excelente ou "o correspondente em dinheiro".
Por outro lado, quem tiver a classificação de desenpenho relevante por três anos consecutivos, ganha três dias de férias extras.
Há coisas que ficam mal a quem as dá. Mais valia o governo não dar prémio nenhum, do que dar estas "benesses" com ar esmoler - que aquelas não passam disto mesmo.
É que faz lembrar o "maioral" a dispensar o trabalhador de fazer a jorna completa ...
Aí, no âmbito do "novo" Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública (SIADAP), tão propagandeado, o governo entendeu que um máximo de 25 por cento dos funcionários poderá ter a «avaliação relevante». Desses, cinco por cento poderão ter «excelente», beneficiando de cinco dias extra de férias no ano seguinte ou o correspondente em dinheiro.
Os funcionários com «desempenho relevante» (nota reservada a um máximo de 20 por cento do pessoal), durante três anos consecutivos, têm direito a três dias de descanso extra.
Sendo que a avaliação do desempenho é uma mecanismo indispensável em qualquer organização, o que aqui tem verdadeiramente graça é o facto do governo conceder "benesses" pelas mais altas classificações - cinco dias extra de férias por um excelente ou "o correspondente em dinheiro".
Por outro lado, quem tiver a classificação de desenpenho relevante por três anos consecutivos, ganha três dias de férias extras.
Há coisas que ficam mal a quem as dá. Mais valia o governo não dar prémio nenhum, do que dar estas "benesses" com ar esmoler - que aquelas não passam disto mesmo.
É que faz lembrar o "maioral" a dispensar o trabalhador de fazer a jorna completa ...