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Pharmácia de Serviço

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Novos episódios da bandalheira ...!!!

1. A prova escrita de Inglês Técnico de José Sócrates tem uma data posterior à conclusão da licenciatura, segundo o certificado de habilitações entregue à Câmara da Covilhã, revelou o jornal "Expresso".

Elaborado pelo então secretário de Estado no dia 22 de Agosto de 1996, o teste de Inglês Técnico foi classificado pelo reitor Luís Arouca quatro dias depois, a 26 de Agosto. A nota deverá ter sido lançada de imediato, ao que se terá seguido a emissão do certificado de habilitações, também com data de 26 de Agosto, que Sócrates posteriormente entregou na Câmara da Covilhã.

Nesse certificado, escreve-se que José Sócrates teria concluído a sua licenciatura no dia 8 de Agosto de 1996.

Quanto a isto, e parafrasenado Cavaco, este não é o problema mais grave ...!!!

Se a disciplina foi leccionada, no "específico" caso, pelo reitor da UnI; se o reitor da UnI afinal não era o reitor; se a prova final da disciplina constou de um "trabalhito", feito em casa, numa "folhita" A4, afinal qual o problema de o "senhor candidato" ter concluído a cadeira depois de ter concluído o curso ...???

2. O gabinete do primeiro-ministro afirmou, esta noite, que o teste de Inglês Técnico realizado por José Sócrates só prova que o então aluno da Universidade Independente "obteve aproveitamento na disciplina" e que o professor da cadeira foi o reitor Luís Arouca. O gabinete não faz qualquer esclarecimento quanto à prova ter sido feita numa data posterior à conclusão da licenciatura do primeiro-ministro.

O gabinete diz ser "falso que aquele trabalho se limitasse a uma folha A4 dactilografada" e garantiu que ele "foi remetido ao professor responsável acompanhado de um cartão de cortesia". "Actualmente, como é sabido, este tipo de trabalhos são frequentemente enviados pelos alunos aos professores directamente por email, acompanhados de mensagens electrónicas", acrescenta.

No final da nota do gabinete do chefe de Governo é lamentada “a divulgação avulsa e não enquadrada de elementos pontuais de um processo individual para atingir política e pessoalmente o primeiro-ministro".

O primeiro ministro está ausente, mas deixou cá alguém encarregado de debitar desculpas alarves, completamente tontas e esfarrapadas, tentando deitar mais "pó para os olhos" - seguindo a táctica já usada pelo primeiro ministro de falar sobre este assuntocom a maior das canduras, à espera que a "onda" passe e o assunto esqueça ...

Contudo parece que a coisa está ficar mesmo descontrolada - leia-se, começa a não ter ponta por onde se lhe pegue - e já não vai lá com "duas lérias" "canduras, ou mesmo uns berros ...

3. José Sócrates não pode ser responsabilizado pelas discrepâncias das várias informações sobre a sua licenciatura e compete à Universidade Independente esclarecê-las, disse, esta noite, à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro.

Lá isso é verdade.

O primeiro ministro não pode ser responsabilizado pelas discrepâncias.
Mas já pode ser responsabilizado por não notar essas discrepâncias em documentos sobre uma matéria que lhe custou tanto "suor".
Como pode ser responsabilizado pelo facto de ter andado até hoje a tentar justificar essas discrepâncias com os argumentos mais absurdos e obnóxios.

Na verdade, se todas as "discrepâncias" de que padece o seu processo na UnI são da responsabilidade desta, porque é que o primeiro ministro não o disse já desde a primeira hora ...???
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