Vae victis
Há algo de irracional na justiça dos vencedores.
Não é na justiça do campo de batalha, onde se mata para sobreviver.
É na justiça fria da vitória onde se mata para Sancionar (ou vingar?) crimes cometidos (aos quais, aliás, as mais da vezes, a comunidade internacional fechou os olhos ...).
Porquê aplicar uma sanção que mais não é do que a repetição da acção condenada?
Já foi assim no Tribunal de Nuremberga.
Agora, é-o de novo no Iraque, onde Saddam foi condenado à morte, por ter morto ou mandado matar .... Contudo, só foi possível o seu julgamento porque perdeu a guerra ...
E o risível de tudo isto é que ele "arrisca-se" a "livar-se" de ser julgado num outro (ou noutros) julgamento(s), porque entretanto é enforcado na sequência deste.
No século XXI, persistem (quando conveniente ...) as regras de Talião ...
Não é na justiça do campo de batalha, onde se mata para sobreviver.
É na justiça fria da vitória onde se mata para Sancionar (ou vingar?) crimes cometidos (aos quais, aliás, as mais da vezes, a comunidade internacional fechou os olhos ...).
Porquê aplicar uma sanção que mais não é do que a repetição da acção condenada?
Já foi assim no Tribunal de Nuremberga.
Agora, é-o de novo no Iraque, onde Saddam foi condenado à morte, por ter morto ou mandado matar .... Contudo, só foi possível o seu julgamento porque perdeu a guerra ...
E o risível de tudo isto é que ele "arrisca-se" a "livar-se" de ser julgado num outro (ou noutros) julgamento(s), porque entretanto é enforcado na sequência deste.
No século XXI, persistem (quando conveniente ...) as regras de Talião ...