Vitórias homéricas
José Sócrates, reeleito na noite passada secretário-geral do PS com 97,2 por cento dos votos, numa candidatura sem adversários, interpretou hoje a sua vitória como um sinal de apoio dos militantes socialistas às políticas do Governo.
Há aqui várias confusões:
1. A votação foi para uma eleição para o cargo de secretrário geral de um partido e não para primeiro ministro de um país.
2. Quem votou - sem alternativa - elegeu um secretário geral de um partido, decerto - porque os voatantes do PS devem ser pessoas esclarecidas - por entenderem que seria o melhor para essa cargo (também não havia outro ...!!!).
3. Daí a dizer-se que quem vota sem outra alternativa apoia o que quer que seja, já é mais complicado ....
4. E dizer-se que um resultado eleitoral dos tempos da "cortina de ferro" para um cargo de secrtário geral é uma manifestação de apoio à política do governo é confundir o partido com o governo e os seus militantes como intérpretes do sentimento colectivo.
Parece que a (má) história se está a repetir ...
Há aqui várias confusões:
1. A votação foi para uma eleição para o cargo de secretrário geral de um partido e não para primeiro ministro de um país.
2. Quem votou - sem alternativa - elegeu um secretário geral de um partido, decerto - porque os voatantes do PS devem ser pessoas esclarecidas - por entenderem que seria o melhor para essa cargo (também não havia outro ...!!!).
3. Daí a dizer-se que quem vota sem outra alternativa apoia o que quer que seja, já é mais complicado ....
4. E dizer-se que um resultado eleitoral dos tempos da "cortina de ferro" para um cargo de secrtário geral é uma manifestação de apoio à política do governo é confundir o partido com o governo e os seus militantes como intérpretes do sentimento colectivo.
Parece que a (má) história se está a repetir ...