A malapata das "fábricas"
O governo está a começar a especializar-se na "extinção" de fábricas.
Primeiro foi a fábrica da GM da Azambuja.
Depois foram as duas fábricas da Johnson Controls em Nelas e Portalegre.
Por fim foi "o Fábrica" da Comissão de Revisão do Sistema de Carreiras e Remunerações da Função Pública.
Este soube do seu "encerramento" pelos jornais, uma forma sempre cortez e elegante de "despedir" colaboradores, decerto que tomada no seguimento de uma já longa e arreigada prática deste governo (o qual, para uniformizar procedimentos sobre a escolha dos jornais próprios para tais "comunicações", irá proximamente aprovar uma "resolução" em conselho de ministros, alterando para o efeitos as regras básicas vigentes sobre etiqueta e boas maneiras ...).
Pena é que os motivos indicados pelo governo para "fechar" "o Fábrica" não tenham sido bem aceites pelo mesmo.
Vai daí esclareceu, claro, clarinho, que um dos demissionários, António Ganhão, era - e é - adjunto do secretário de Estado da Administração Pública, o que «significa» que a comissão «não foi extinta por força da saída desses três membros», como invocou o secretário de Estado da Administração Pública.
Quanto à governamental razão justificante dos "atrazos", será bom que fique claro que o responsável pela ultrapassagem dos prazos é, «em larguíssima medida», o Governo:
1. porque foi o Governo quem empossou a comissão três meses depois de esta ser criada, em Outubro de 2005, fazendo com que ela dispusesse de pouco mais de um mês para entregar o relatório;
2. porque foi o Governo e os organismos do Estado que dificultaram o acesso a vários dados necessários;
3. ... e ainda ... porque foi o Governo, na pessoa do adjunto do secretário de Estado da Administração Pública, António Ganhão, que mais se atrasou na entrega de uma parte do relatório.
"Toma e embrulha" ...!!!
Ela há "fabricas" que mesmo depois de "cessar a laboração" dão imenso trabalho ...
Primeiro foi a fábrica da GM da Azambuja.
Depois foram as duas fábricas da Johnson Controls em Nelas e Portalegre.
Por fim foi "o Fábrica" da Comissão de Revisão do Sistema de Carreiras e Remunerações da Função Pública.
Este soube do seu "encerramento" pelos jornais, uma forma sempre cortez e elegante de "despedir" colaboradores, decerto que tomada no seguimento de uma já longa e arreigada prática deste governo (o qual, para uniformizar procedimentos sobre a escolha dos jornais próprios para tais "comunicações", irá proximamente aprovar uma "resolução" em conselho de ministros, alterando para o efeitos as regras básicas vigentes sobre etiqueta e boas maneiras ...).
Pena é que os motivos indicados pelo governo para "fechar" "o Fábrica" não tenham sido bem aceites pelo mesmo.
Vai daí esclareceu, claro, clarinho, que um dos demissionários, António Ganhão, era - e é - adjunto do secretário de Estado da Administração Pública, o que «significa» que a comissão «não foi extinta por força da saída desses três membros», como invocou o secretário de Estado da Administração Pública.
Quanto à governamental razão justificante dos "atrazos", será bom que fique claro que o responsável pela ultrapassagem dos prazos é, «em larguíssima medida», o Governo:
1. porque foi o Governo quem empossou a comissão três meses depois de esta ser criada, em Outubro de 2005, fazendo com que ela dispusesse de pouco mais de um mês para entregar o relatório;
2. porque foi o Governo e os organismos do Estado que dificultaram o acesso a vários dados necessários;
3. ... e ainda ... porque foi o Governo, na pessoa do adjunto do secretário de Estado da Administração Pública, António Ganhão, que mais se atrasou na entrega de uma parte do relatório.
"Toma e embrulha" ...!!!
Ela há "fabricas" que mesmo depois de "cessar a laboração" dão imenso trabalho ...