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Pharmácia de Serviço

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Os almoços "conversados" do Dr. Costa

O Dr. Costa já sabia do Dr. Paulo e do Dr. Rodrigues ...
O Dr. Costa costumava almoçar ... (um bom costume, aliás...), e, como político que era, fazia-o regularmente com outras pessoas. (Os contactos nunca se devem perder. São providenciais ...)
Algumas dessas pessoas eram, por mero acaso do destino, altos dirigentes da polícia de investigação.
Num desses almoços, o Dr. Costa, como sabia do Dr. Paulo e do Dr. Rodrigues, falou com as pessoas com quem almoçava.
Essas pessoas eram altos dirigentes da polícia de investigação e não sabiam do Dr. Paulo e do Dr. Rodrigues.
Essa polícia de investigação estava precisamente a investigar o Dr. Paulo e o Dr. Rodrigues. Investigação aliás que em ambos os casos acabou, por uma razão ou por outra (por exemplo, um recurso decidido pelo Tribunal da Relação de Lisboa) por não conduzir a nada.

Neste contexto, a que propósito e com que intenções terá o Dr. Costa conversado sobre o Dr. Paulo e o Dr. Rodrigues com aquelas pessoas com quem costumava almoçar e que eram altos dirigentes da policia de investigação que então investigava o Dr. Paulo e o Dr. Rodrigues?

E como é que o Dr. Costa sabia já do Dr. Paulo e do Dr. Rodrigues? E para quê?

E porque é que a juiza presidente do tribunal não extrai sucessivas certidões das sucessivas e reiteradas declarações de repetidas testemunhas num um processo que ela está a julgar e as remete ao ministério público para efeitos de investigação?

Porque é que essas testemunhas foram constantemente ameaçadas com processos-crime, caso no seu depoimento falassem no Dr. Paulo? Porquê? Não deviam?
Talvez se o Dr. Costa tivesse também almoçado com elas, talvez essa questão tivesse sido ultrapassada? Talvez, quem sabe? Essa ... e outras.

E porque é que o Dr. Costa - apesar de claramente metido "até ao pescoço" nesta embrulhada - continua como ministro de Estado e da Administração Interna?

Será que uma maioria absoluta serve também (ou fundamentalmente) para, detergentemente, legitimar "tudo e todos", quando isso lhe convenha?

Será que ainda se vai ouvir o "argumento" de que isto é tudo, ainda, a mesma e velha "cabala"?

Não será já "cabalística" a mais?
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