"Cansaços..."
Presume-se que as "quotas" e a "paridade" se alarguem a todas as áreas do nosso quotidiano e que, por isso, também na área dos preopinantes se verifique que entre três, um seja mulher.
Não é que isso melhore em nada as coisas - porventura agrava-as; mas cumpre-se a lei!
Presume-se, por isso, que só por causa desta vinculação legal fernanda câncio, a "namoradinha do regime" escreva no "jornal do regime" - já que os seus escritos "não aquentam nem arrefentam" - mas cumprem "quota", ou seja, "enchem".
Vem tudo isto a propósito para dizer que a dita preopinante, em "preopinação" que ela dedica a um "questão religiosa", vá de tratar a Igreja Católica por "ICAR", além de arrazoar mais uns tantos dislates a respeito do protocolo do Estado e da relevância da Igreja Católica.
O discurso é, evidentemente, o do "avental", mas para "ranhoso"...
Na verdade, presentemente, há mesmo uma "questão religiosa": é a questão da liberdade - e da "qualidade" dessa liberdade - que o Estado pretende "dispensar" à religião católica, à sua acção (designadamente para, à luz dos seus princípios, intervirem livremente na sociedade) e insituições, perante o actual quadro político no qual, à luz da defesa de uma pretensa laicidade do Estado, esse mesmo Estado (ou os órgãos desse Estado) se compromete num apostolado de tudo o que não seja a religião Católica, com base no principio de que todas as religiões - salvo a do "estado-religião" - são, por sua determinação, "iguais" entre si (ou seja, todas têm a mesma relevância histórica, social, e, porque não, geo-política ...) - o que não é, afinal, mais que uma cruzada anti-Igreja Católica.
Lendo-se o escrito em questão, dá a impressão que, para autora, a relevância da Igreja Católica não é mais (mas não se sabe se menos...) do que a de uma qualquer "seita", de uns "hare-krishnas" ou de uma igreja da Cientologia.
E assim postos perante um artigo onde a placidez da "profunda reflexão" se cruza com a vastidão do "conhecimento superior", resta uma recomendação para a "namoradinha do regime": "cânsio" a ele, não a nós ...
Não é que isso melhore em nada as coisas - porventura agrava-as; mas cumpre-se a lei!
Presume-se, por isso, que só por causa desta vinculação legal fernanda câncio, a "namoradinha do regime" escreva no "jornal do regime" - já que os seus escritos "não aquentam nem arrefentam" - mas cumprem "quota", ou seja, "enchem".
Vem tudo isto a propósito para dizer que a dita preopinante, em "preopinação" que ela dedica a um "questão religiosa", vá de tratar a Igreja Católica por "ICAR", além de arrazoar mais uns tantos dislates a respeito do protocolo do Estado e da relevância da Igreja Católica.
O discurso é, evidentemente, o do "avental", mas para "ranhoso"...
Na verdade, presentemente, há mesmo uma "questão religiosa": é a questão da liberdade - e da "qualidade" dessa liberdade - que o Estado pretende "dispensar" à religião católica, à sua acção (designadamente para, à luz dos seus princípios, intervirem livremente na sociedade) e insituições, perante o actual quadro político no qual, à luz da defesa de uma pretensa laicidade do Estado, esse mesmo Estado (ou os órgãos desse Estado) se compromete num apostolado de tudo o que não seja a religião Católica, com base no principio de que todas as religiões - salvo a do "estado-religião" - são, por sua determinação, "iguais" entre si (ou seja, todas têm a mesma relevância histórica, social, e, porque não, geo-política ...) - o que não é, afinal, mais que uma cruzada anti-Igreja Católica.
Lendo-se o escrito em questão, dá a impressão que, para autora, a relevância da Igreja Católica não é mais (mas não se sabe se menos...) do que a de uma qualquer "seita", de uns "hare-krishnas" ou de uma igreja da Cientologia.
E assim postos perante um artigo onde a placidez da "profunda reflexão" se cruza com a vastidão do "conhecimento superior", resta uma recomendação para a "namoradinha do regime": "cânsio" a ele, não a nós ...