O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, assinou um despacho que sugere aos subscritores da petição para um referendo sobre a Procriação Medicamente Assistida (PMA) que modifiquem o documento, para que possa ser admitido no Parlamento.O presidente da Assembleia da República aponta o nº 4 do artigo 17º da Lei do Referendo, segundo o qual, "quando não se encontre pendente acto sobre o qual possa incidir referendo, deve a iniciativa popular ser acompanhada da apresentação de projecto de lei relativo à matéria a referendar".Considerando implicitamente que o diploma sobre PMA aprovado no Parlamento não é um acto pendente "sobre o qual possa incidir o referendo", Jaime Gama defende que "a iniciativa popular deverá ser acompanhada de um projecto de lei relativo à matéria que aquele grupo de cidadãos pretende ver submetida a referendo".
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, assinou um despacho que sugere aos subscritores da petição para um referendo sobre a Procriação Medicamente Assistida (PMA) que modifiquem o documento, para que possa ser admitido no Parlamento.
O presidente da Assembleia da República aponta o nº 4 do artigo 17º da Lei do Referendo, segundo o qual, "quando não se encontre pendente acto sobre o qual possa incidir referendo, deve a iniciativa popular ser acompanhada da apresentação de projecto de lei relativo à matéria a referendar".Considerando implicitamente que o diploma sobre PMA aprovado no Parlamento não é um acto pendente "sobre o qual possa incidir o referendo", Jaime Gama defende que "a iniciativa popular deverá ser acompanhada de um projecto de lei relativo à matéria que aquele grupo de cidadãos pretende ver submetida a referendo".
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