Um quotidinao (étnico) perfeitamente normal ...
- É mentira, estávamos no negócio, não batemos na professora!, diz o pai.
- Foi uma cigana que nós conhecemos de passagem que viu o Eduardo a chorar e foi dar à professora a estalada que ela tinha dado à criança!, diz a mãe
- Maria Pilar Cardoso, mãe do Eduardo, até admite que, se lhe tivesse sido permitida a entrada na escola, "apanhava a professora pelos cabelos e batia-lhe", porque "estava com dor de mãe".