"Protocolaridades"
Agora que o PS conseguiu "correr" a igreja para fora do protocolo do Estado (com toda a esquerda a apludir, como não podia deixar de ser), falta determinar qual o lugar que irá atribuir ao seu representante quando a Igreja for convidada (será que será, com o PS no poder?) para cerimónias oficiais, em relação a representantes das demais religiões.
Felizmente que, segundo Vera Jardim, Portugal está "bem longe de ser uma república militantemente ateia", senão os padres e a igreja ainda seriam perseguidos como o foram pelo "mata-frades" ou pela primeira república.