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A GNR em Timor

Afinal, pelos acontecimentos, a GNR seguiu para Timor sem ter garantidas as minimas condições para poder actuar no terreno, designadamente o reconhecimento e aceitação inequívoco pela Austrália do seu espaço e tipo de actuação, a sua autonomia de comando e a capacidade de desencadear inicitivas próprias, ainda que coordenadas com as demais forças em presença.

Perante a não subordinação da GNR ao comando das forças australianas, estas, em retaliação, questionam agora da legitimidade das intervenções das forças portuguesas no que toca à manutenção da ordem (o que implica ou pode implicar detenções) ou à sua presença em Timor.

As autoridades timorenses ainda não reagiram - ou, pelo menos, a sua reacção ainda não chegou cá. Mas foi dito, inclusive pelo governo, que foram elas que pediram a ida da GNR. Aliás esta força de segurança foi recebida quase em festa pela população. O que se por um lado abona em seu favor, por outro é um facto capaz de ter aumentado a "azia" dos australianos.

Certo é que a solução encontrada pelo governo face às questões levantadas pela Austrália, foi mandar recolher os homens da GNR ao seu "quartel", cessando qualquer intervenção no exterior.

O que não se consegue compreender é porque razão Portugal "embarca" numa missão destas sem ter todas as questões prévia, devida e cabalmente preparadas e esclarecidas, de modo a que não se veja agora na necessidade de tomar estas posições que, no mínimo, são incómodas, para não dizer desprestigiantes.

Afinal porque é que a GNR está em Timor? E a fazer o quê?
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