Prosápia e maus fígados
Carrilho já estava completamente esquecido, esquecido como se esquecem os sonhos maus e os pesadelos.
Depois da estrondosa campanha seguida da não menos estrondosa derrota para a Câmara de Lisboa, Carrilho foi definitivamente esquecido por Lisboa, pelo país e pelo PS.
Carrilho era um assunto arrumado.
Porém Carrilho não dorme.
Resolveu escrever aquilo a que chama insistentemente um "livro".
E mais; publicou-o.
Não se sabe bem o que esse "livro" é, o que contém e para que serve.
Certo, certo é que se outra utilidade não tem (parece que não tem mesmo), serviu para pôr Carrilho nas televisões e na imprensa (que ele tanto critica) e serviu ainda para lhe dar umas "massas" com a sua venda (não obstante ser um livro de Carrilho ainda há quem compre...).
Hoje, nos Pós e Contras" (como no lançamento do "livro") "consegue" ter uma horas de televisão em directo, na "companhia" de Emídio Rangel (um ex-homen forte da SIC, entretanto caído em desgraça).
Será que essa exposição mediática vai-lhe ser útil ou perniciosa? E a companhia de Rangel?
A pergunta que se impõe: será que no final Carrilho apertará a mão a outro que não a Rangel?
Depois da estrondosa campanha seguida da não menos estrondosa derrota para a Câmara de Lisboa, Carrilho foi definitivamente esquecido por Lisboa, pelo país e pelo PS.
Carrilho era um assunto arrumado.
Porém Carrilho não dorme.
Resolveu escrever aquilo a que chama insistentemente um "livro".
E mais; publicou-o.
Não se sabe bem o que esse "livro" é, o que contém e para que serve.
Certo, certo é que se outra utilidade não tem (parece que não tem mesmo), serviu para pôr Carrilho nas televisões e na imprensa (que ele tanto critica) e serviu ainda para lhe dar umas "massas" com a sua venda (não obstante ser um livro de Carrilho ainda há quem compre...).
Hoje, nos Pós e Contras" (como no lançamento do "livro") "consegue" ter uma horas de televisão em directo, na "companhia" de Emídio Rangel (um ex-homen forte da SIC, entretanto caído em desgraça).
Será que essa exposição mediática vai-lhe ser útil ou perniciosa? E a companhia de Rangel?
A pergunta que se impõe: será que no final Carrilho apertará a mão a outro que não a Rangel?