O juiz de (não) direito
O ministro da justiça pretende passar a recrutar os magistrados de entre detentores de diversas licenciaturas que não necessariamente direito, para além de também o querer fazer de entre os que possuem experiências profissionais meritórias que as tornem valores que possam vir a enriquecer as magistraturas.
Ora quanto a esta última "área de recrutamento" podem-se apontar, desde já, duas experiências muito relevantes a com as quais o métier de juiz muito beneficiaria.
A primeira delas é a de ministro da justiça.
Na verdade só um ministro da justiça é capaz de conseguir perceber o sistema judicial depois de nele ter introduzido, durante o desempenhop do seu "alto" magistério, as "brilhantes" ideias com que se propunha reformar de vez o panorama da justiça e do sistema judicial, ainda que, no final, o tenha conseguido desarticular um pouco mais.
Além disso, o ex-ministro é o único ser vivente capaz de perceber e aplicar na práctica as novas "soluções legislativas" que a sua acção à frente dos desígnios da justiça conseguiu "pôr cá fora".
A segunda experiência é a de árbitro de futebol.
E por diversas razões. A primeira delas é que a justiça ganharia rapidez. O arbitro-magistrado podia tomar decisões as mais anormais, as mais trogloditas, as mais incompreensíveis - mas todas elas seriam tomadas imediatamente, no momomento, sem mais delongas. Ou seja "justiça" pronta.
Depois as decisões não seriam susceptíveis de recurso o que só abonaria em favor da celeridade - sem que isso prejudicassse, ainda assim, a justiça material mais do que ela hoje é prejudicada com a infinidade de recursos possíveis, no final dos quais está a prescrição.
Finalmente um árbitro-magistrado aceitaria muito melhor as desconsiderações do governo ao poder judicial já que no "relvado" está fartinho de ser soezmente insultado.
Ora quanto a esta última "área de recrutamento" podem-se apontar, desde já, duas experiências muito relevantes a com as quais o métier de juiz muito beneficiaria.
A primeira delas é a de ministro da justiça.
Na verdade só um ministro da justiça é capaz de conseguir perceber o sistema judicial depois de nele ter introduzido, durante o desempenhop do seu "alto" magistério, as "brilhantes" ideias com que se propunha reformar de vez o panorama da justiça e do sistema judicial, ainda que, no final, o tenha conseguido desarticular um pouco mais.
Além disso, o ex-ministro é o único ser vivente capaz de perceber e aplicar na práctica as novas "soluções legislativas" que a sua acção à frente dos desígnios da justiça conseguiu "pôr cá fora".
A segunda experiência é a de árbitro de futebol.
E por diversas razões. A primeira delas é que a justiça ganharia rapidez. O arbitro-magistrado podia tomar decisões as mais anormais, as mais trogloditas, as mais incompreensíveis - mas todas elas seriam tomadas imediatamente, no momomento, sem mais delongas. Ou seja "justiça" pronta.
Depois as decisões não seriam susceptíveis de recurso o que só abonaria em favor da celeridade - sem que isso prejudicassse, ainda assim, a justiça material mais do que ela hoje é prejudicada com a infinidade de recursos possíveis, no final dos quais está a prescrição.
Finalmente um árbitro-magistrado aceitaria muito melhor as desconsiderações do governo ao poder judicial já que no "relvado" está fartinho de ser soezmente insultado.