O "pântano", em versão "sapal"
Utilizando termos do rugby, chama-se de "formação espontânea".
Porém, para o comum dos portugueses, o que parece é que o governo funciona mais ou menos "ao molho". Ou então "sem rei nem roque".
A última é o Ministro da Agricutura resolver meter-se em questões de segurança rodoviária para tirar o Secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, do meio de uma confusão com os vitivinicultores.
O dito Secretário de Estado ameaçou baixar ainda mais a taxa de alcoolemia se os vitivinicultores não fizessem (mais) campanhas contra o consumo de vinho.
O Ministro da Agricultura veio agora dizer - ainda que podendo ser acusado de "meter o bedelho onde não é chamado" - que não há nenhuma iniciativa do governo para baixar a dita taxa, que o Secretário de Estado estava apenas preocupado com os acidentes provocados pelo excesso de álcool e que foi "mal interpretado" ....
Só lhe faltou começar a cantar: Era o vinho, Meu Deus, era o vinho ...
Porém, para o comum dos portugueses, o que parece é que o governo funciona mais ou menos "ao molho". Ou então "sem rei nem roque".
A última é o Ministro da Agricutura resolver meter-se em questões de segurança rodoviária para tirar o Secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, do meio de uma confusão com os vitivinicultores.
O dito Secretário de Estado ameaçou baixar ainda mais a taxa de alcoolemia se os vitivinicultores não fizessem (mais) campanhas contra o consumo de vinho.
O Ministro da Agricultura veio agora dizer - ainda que podendo ser acusado de "meter o bedelho onde não é chamado" - que não há nenhuma iniciativa do governo para baixar a dita taxa, que o Secretário de Estado estava apenas preocupado com os acidentes provocados pelo excesso de álcool e que foi "mal interpretado" ....
Só lhe faltou começar a cantar: Era o vinho, Meu Deus, era o vinho ...
Nota: quem terá mandado o Ministro da Agricultura fazer este "frete"?
Digam lá se tudo isto não "cheira" a Costa, o Ministro do dito Secretário de Estado, agora a mandar no governo, já que o primeiro ministro anda por terras de Angola acompanhado de 1/3 do PIB?