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Pharmácia de Serviço

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O "estado da Nação"

Enquanto o primeiro ministro alardeia, em Viseu, miríficas "reformas" que transformarão o país (não explicou contudo o exacto funcionamento da mecânica da transformação ...) a oposição (leia-se, a "direita que vamos tendo") anda a marcar "congressos" e "directas" para eleger, repetidamente, exactamente os líderes que já têm!

Se isto não revelasse já a profunda incapacidade em que se encontra a "direita" para fazer coisa que jeito tenha, designada e especialmente oposição, mostra ao menos que sofre de uma grave perturbação obsessivo-compulsiva, no que toca à repetição de actos eleitorais.

Porém, apesar do seu comportamento poder parecer “de doido”, efectivamente não o é.
O que acontece é que apesar de terem uma consciência apurada do excesso ou da irracionalidade dos seus medos e comportamentos, não os conseguem controlar.
Esta consciência cria-lhes um novo medo ― o receio que os outros o considerem fraco ou “maluco”.
Por isso, não falam a ninguém dos seus sintomas e têm receio de procurar tratamento.
Entretanto vão convocando novos actos eleitorais, sempre na esperança que estes sejam a panaceia de todos os males - quando o único remédio é arranjarem lideres que estejam à altura da situação.
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