<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Confirma-se: afinal há mesmo vida para além do défice

O ministro dos Negócios Estrangeiros voltou atrás na decisão de demitir o conselheiro cultural em Pequim, João Barroso - anteriormente incluído na lista de conselheiros e adidos das missões diplomáticas portuguesas demitidas pelo Ministério para cortar 8,5 milhões de euros nas despesas correntes - depois de saber que este era o único que falava mandarim e cantonês na Embaixada de Portugal na China.

Do que resulta que:

1. "Por causa do défice" constata-se a continuação da verberada política dos "cortes cegos" em todas as despesas e, no caso do MNE, aplicando-a sem previamente analizar da bondade desses cortes e das suas consequências. Só quando a situação ameça dar "grossa asneira" é que se vai, a correr, analizá-la. É exactamente o presente caso.

2. Como se constata pelo "andamento", o azar dos restantes conselheiros das embaixadas agora "corridos" pelo governo com o único fito de poupar dinheiro, é que não estavam colocados na China e não falam cantonês e mandarim. Porque, como se vê, não houve outra qualquer razão que não a da "redução do défice", que, de forma objectiva e aceitável sustentasse a extinção dos cargos, designadamente a sua desnecessidade ou imprestabilidade.

3. O MNE e o seu ministro sabe tanto do que se passa na vida das embaixadas, designadamente na vida das principais embaixadas, como "de lagares de azeite".

4. O governo pode continuar a fazer todas as diabruras que lhe passem pela cabeça que a oposição anda é entretida a brincar com o io-io.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário