O chamado "argumento de merda" (o caso justifica o excesso)
Transcrição do último parágrafo da "Declaração do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros sobre a crise dos cartoons"
O que se passou recentemente nesta matéria em alguns países europeus é lamentável porque incita a uma inaceitável «guerra de religiões» - ainda por cima sabendo-se que as três religiões monoteístas (cristã, muçulmana e hebraica) descendem todas do mesmo profeta, Abraão.
Qual será a mensagem subliminar que o insondável cérebro do senhor ministro quiz transmitir com esta afirmação?
Será que quiz dizer que os católicos e os judeus estão legitimados a regir da mesma forma que o fazem os muçulmanos, em virtude do seu "ascendente" "comum"?
Ou será que entende que "isto" (cristianismo, judeísmo e islão) é "tudo a mesma coisa"?
O que se passou recentemente nesta matéria em alguns países europeus é lamentável porque incita a uma inaceitável «guerra de religiões» - ainda por cima sabendo-se que as três religiões monoteístas (cristã, muçulmana e hebraica) descendem todas do mesmo profeta, Abraão.
Qual será a mensagem subliminar que o insondável cérebro do senhor ministro quiz transmitir com esta afirmação?
Será que quiz dizer que os católicos e os judeus estão legitimados a regir da mesma forma que o fazem os muçulmanos, em virtude do seu "ascendente" "comum"?
Ou será que entende que "isto" (cristianismo, judeísmo e islão) é "tudo a mesma coisa"?