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Pharmácia de Serviço

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O início da débacle

A demissão do presidente do Instituto de Gestão Financeira e Patrimonial da Justiça, ditada pela "contratação" da "expert" brasileira Neidi Becker, por via de notícia do Independente, revela que o governo perdeu "capacidade de encaixe" e já entrou numa "fase reactiva".

A demissão é, desde logo um sinal de que afinal, um governo que se dizia "saúdável", "como não se via há muito", afinal tem, dentro dele, como os demais, os costumeiros "cancros". Que mais tarde ou mais cedo aparecem. E como o cancro, têm metástases: se há uma "caso" aqui, deve haver muitos mais espalhados pelo organismo estatal. É só esperar, que ele acabam por aparecer

Por outro lado, a demissão "a toque de caixa", é um sinal de que os responsáveis sentiram "culpas no cartório", e, como sempre, aplicam aquela com função "detergente": apenas para lhes "limpar a imagem".

Porém, daqui em diante, os jornais vão "vasculhar" tudo e o governo vai passar a "reagir" a notícias dos jornais.

E quando se "reage" às notícias é porque a débacle esta eminente.
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