Agora "governem-se" ...
O advogado dos funcionários do Instituto de Medicina Legal de Lisboa acusados de passarem informação confidencial a agentes funerários quer que a listagem dos seus telefones deixe de constituir prova no julgamento que começou hoje em Lisboa.
«Em nosso entender, a prova é nula», disse António Colaço aos jornalistas à saída do Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, onde começou hoje o julgamento de um alegado esquema de burla e corrupção envolvendo agentes funerários, funcionários do Instituto de Medicina Legal de Lisboa (IMLL), bombeiros e um médico.
Estes devem ser os primeiros efeitos dos berros de Mários Sores, num comício de campanha, gritando: "ACABEM COM AS ESCUTAS TELEFÓNICAS !!!"
«Em nosso entender, a prova é nula», disse António Colaço aos jornalistas à saída do Tribunal da Boa Hora, em Lisboa, onde começou hoje o julgamento de um alegado esquema de burla e corrupção envolvendo agentes funerários, funcionários do Instituto de Medicina Legal de Lisboa (IMLL), bombeiros e um médico.
Estes devem ser os primeiros efeitos dos berros de Mários Sores, num comício de campanha, gritando: "ACABEM COM AS ESCUTAS TELEFÓNICAS !!!"
O mínimo que se pode dizer de Soares é que é um irresponsável incorrigível
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