<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

O aborto do barco

Em Agosto de 2004, um barco holandês veio agitar as ondas da opinião pública portuguesa e reacender o debate sobre a prática do aborto. O anúncio da chegada da clínica ginecológica flutuante da organização «Woman on Waves», levantou vozes a favor e vozes contra.

Mas o Borndiep não chegou sequer a entrar em Portugal. Não conseguiu sequer autorização para entrar. O Ministério da Defesa chegou mesmo a enviar para junto do barco duas embarcações da Marinha para garantir que o Borndiep não entrava em águas portuguesas.

Jorge Sampaio exigiu explicações ao Governo, «como Comandante Supremo das Forças Armadas».

Paulo Portas, ministro da Defesa, justificou a decisão de proibir a entrada em águas portuguesas ao «Barco do Aborto» para «proteger a aplicação da Lei portuguesa».
Para o ministro, se Portugal fizesse concessões e deixasse aportar o barco, «nunca mais teria autoridade para combater outras actividades ilegais».
E acusou a Women on Waves «de incitar a actos que, em Portugal, são criminosos», comparando a entrada do barco holandês ao «tráfico de droga, pesca clandestina ou imigração ilegal».

A Justiça portuguesa acaba agora por dar razão ao Governo português, ao decidir que o barco não poderia entrar em águas nacionais.

Notas de pé de página:

1. Afinal Paulo Portas teve a coragem da razão e razão para ter coragem.

2. Será que o Senhor (ainda) Presidente da República, e comandante supremo da forças armadas vai agora pedir "explicações" desta decisão judicial?

3. Ora com decisões destas, aqui está mais uma boa razão para cortar nas férias e nas reformas dos senhores magistrados. Que é para aprenderem ...
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário