Infantilidades
O governo aparenta uma saga persecutória a Coimbra.
Primeiro, o primeiro ministro pinto de sousa, que também usa sócrates, resolveu "cavalgar", de novo, o regresso da co-incineração a Souselas.
Agora o governo decidiu, na pratica, mandar o novo Hospital Pediátrico "às malvas", preferindo desviar o dinheiro que estava previsto ser afecto à sua construção para outras inicitivas.
Nos últimos dias, perante as reacções de utentes, da direcção do hospital e do seu corpo clínico, à paragem das obras, o ministro da saúde tomou logo o caminho do "confronto", afirmando que a construção era um projecto in articulo mortis - citação que decerto aprendeu, em Coimbra, nas salas dos "Gerais".
Atirou contra o Novo Hospital a imprestabilidade do projecto técnico, a existência de problemas estruturais - só não referiu que o projecto teve finalmente (ao fim de décadas) "luz verde" do anterior governo, o que, por si só, é desde logo motivo para se ser "abatido".
É dito "por todo o mundo" que as instalações do actual Hospital Pediátrico - um espaço que foi um antigo "dispensário" ou sanatório da luta-antituberculosa - se encontram degradadas, são desajustadas e pequenas, não apresentando já a menor prestabilidade para o efeito.
Também é dito, "à boca cheia", que só por grande dedicação e competência técnico do seu corpo clínico é possível chegar aos resultados que apresenta e à fama de que, merecidamente, goza.
Os seus destinatários dos seus serviços são as crianças (não apenas de Coimbra).
Porém, não obstante tratar-se de um hospital considerado e reconhecido pela qualidade da sua assistência médica (pela comunidade civil e pela comunidade médica, em Coimbra, no resto do pais e no estrangeiro) não obstante a precaridade das suas instalações - como é em Coimbra, vá de levantar obstáculos à continuação da construção das suas novas instalações.
É evidente que, para o efeito, isto seria o menos se não estivesse em causa a assitência médica a crianças doentes por causo do governo se ter "lembrado" de utilizar o dinheiro destinado àquela construção em bricadeiras infantis com "combóios" e "aviões".
Coitados dos Conimbricenses. Deve ser cada vez mais difícil suportar as desconsiderações à sua Lusa Atenas.
Primeiro, o primeiro ministro pinto de sousa, que também usa sócrates, resolveu "cavalgar", de novo, o regresso da co-incineração a Souselas.
Agora o governo decidiu, na pratica, mandar o novo Hospital Pediátrico "às malvas", preferindo desviar o dinheiro que estava previsto ser afecto à sua construção para outras inicitivas.
Nos últimos dias, perante as reacções de utentes, da direcção do hospital e do seu corpo clínico, à paragem das obras, o ministro da saúde tomou logo o caminho do "confronto", afirmando que a construção era um projecto in articulo mortis - citação que decerto aprendeu, em Coimbra, nas salas dos "Gerais".
Atirou contra o Novo Hospital a imprestabilidade do projecto técnico, a existência de problemas estruturais - só não referiu que o projecto teve finalmente (ao fim de décadas) "luz verde" do anterior governo, o que, por si só, é desde logo motivo para se ser "abatido".
É dito "por todo o mundo" que as instalações do actual Hospital Pediátrico - um espaço que foi um antigo "dispensário" ou sanatório da luta-antituberculosa - se encontram degradadas, são desajustadas e pequenas, não apresentando já a menor prestabilidade para o efeito.
Também é dito, "à boca cheia", que só por grande dedicação e competência técnico do seu corpo clínico é possível chegar aos resultados que apresenta e à fama de que, merecidamente, goza.
Os seus destinatários dos seus serviços são as crianças (não apenas de Coimbra).
Porém, não obstante tratar-se de um hospital considerado e reconhecido pela qualidade da sua assistência médica (pela comunidade civil e pela comunidade médica, em Coimbra, no resto do pais e no estrangeiro) não obstante a precaridade das suas instalações - como é em Coimbra, vá de levantar obstáculos à continuação da construção das suas novas instalações.
É evidente que, para o efeito, isto seria o menos se não estivesse em causa a assitência médica a crianças doentes por causo do governo se ter "lembrado" de utilizar o dinheiro destinado àquela construção em bricadeiras infantis com "combóios" e "aviões".
Coitados dos Conimbricenses. Deve ser cada vez mais difícil suportar as desconsiderações à sua Lusa Atenas.